domingo, 17 de abril de 2011

HOTEL CARUA e outras desventuras


Um doce pra quem disser onde é este hotel!

Oxe! Vou ter que distribuir muito chocolate nesta Páscoa! Acertaram: em Caruaru. O “RU” da placa luminosa de acrílico do hotel é só a capa de apresentação desta pousada meia-estrela que chamam de Hotel Caruaru.

Ninguém me mandou me hospedar lá. Fiquei lá porque foi lá que Letícia reservou. Ela por sua vez recebeu a indicação da administração da obra que lá fui ver.

01. A viagem

A Novela começou na segunda-feira. Quando Mariana soube que eu iria pegar o vôo pra Recife na manhã seguinte pela TAM, na mesma hora ligou pro meu cunhado perguntando se era no mesmo que iria, e era. Combinamos que ele me pegaria às 6:00, vôo às 7:00, check-in pela internet, impressora sem cartucho.

Fayerton me pegou num táxi lá pelas 6:15. Clima chuvoso que tinha varado a madrugada. Pegamos a BR-116 e num pulinho subimos o viaduto que ia pro Aeroporto. Ali, descendo o viaduto, a cinco minutinhos do Pinto Martins, um alagamento impossível de passar. O taxista pensou rápido, desceu a alça, pegou a BR de novo no sentido contrário e fomos dar a voooooooolta pelo outro lado. Encurtando a história. Chegamos 6:55 e eu perdi o vôo. Meu cunhado que já estava com o check-in impresso se safou sem despachar a malinha de rodinha que ele levava. Ficou mortificado achando que a culpa era dele. Eu acho que era da infeliz-sem-boa-vontade que atendia no guichê da TAM que deve ser orientada para não ajudar ninguém.

No dia seguinte, 6:00 eu estava no Aeroporto. Letícia imprimiu o check-in de ida e vinda no escritório. Despachei a bolsa “são-só-night”, comprei uma Super e fui!

Cheguei n’O Recife (como eles gostam de falar), mandaram a gente pra esteira errada, peguei o táxi do Gilson, que já me esperava com o A4 impresso com meu nome, e fui pra Caruaru. Uma hora pra sair do Recife, outra para chegar à cidade.

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